Professores
- andregpa@ufmg.br
Professor da UFMG desde 2013 onde leciona as disciplinas de Biomecânica do Esporte e Estatística aplicada às Ciências do Esporte na graduação e pós-graduação.
Graduado em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2002), mestre em Treinamento Esportivo, pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005), doutor em Zootecnia na área de concentração Genética e Melhoramento Animal pela UFMG (2009) e possui especialização em Estatística e Matemática pela UFLA. Coordenador do Laboratório de Biomecânica (BIOLAB) da UFMG, coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências do Esporte (PPGCE_UFMG), presidente da Sociedade Brasileira de Biomecânica (2023.-2025), e Pesquisador na Área de Biomecânica no Projeto de Esporte Paralímpico do Centro de Treinamento Esportivo (CTE/UFMG) desde 2018. Possui interesse em modelos estatísticos aplicados a análise biomecânica do movimento por meio dos seguintes temas: relação da assimetria de força com o desempenho/lesão nos esportes, reconhecimento de padrões por meio de redes neurais artificiais e social networks em esportes coletivos, análise do padrão do movimento por meio da análise de dados funcionais. Outra temática de interesse envolve a utilização de sensores inercias e machine learning no reconhecimento de padrões de movimento no esporte.
Formação
- 2002 – Física (UFMG);
- 2005 – Mestrado – Treinamento Esportivo – (UFMG);
- 2009 – Doutorado – Zootecnia na área de concentração Genética e Melhoramento Animal (UFMG);
- Especialização – Estatística e Matemática (UFLA).
Cargo administrativo
- Coordenador do Laboratório de Biomecânica (BIOLAB) da UFMG;
- Coordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências do Esporte (PPGCE_UFMG);
- Presidente da Sociedade Brasileira de Biomecânica (2023 – 2025);
- Pesquisador na Área de Biomecânica no Projeto de Esporte Paralímpico do Centro de Treinamento Esportivo (CTE/UFMG) desde 2018.
Área de atuação
Modelos estatísticos aplicados à análise biomecânica do movimento envolvem o uso de técnicas estatísticas para interpretar dados coletados em estudos de movimento humano. Essas análises ajudam a identificar padrões, relacionar variáveis biomecânicas e compreender as influências de diferentes fatores nas atividades físicas. A pesquisa busca aprimorar a precisão das medições e fornecer insights valiosos para otimizar o desempenho esportivo, prevenir lesões e desenvolver intervenções terapêuticas eficazes.
A relação da assimetria de força com o desempenho/lesão nos esportes refere-se ao estudo das diferenças de força muscular entre membros do corpo e como isso pode afetar o desempenho atlético e aumentar o risco de lesões. A pesquisa busca entender como corrigir e prevenir assimetrias através do treinamento adequado, para melhorar o rendimento esportivo e reduzir o potencial de lesões relacionadas ao desequilíbrio muscular.
O reconhecimento de padrões por meio de redes neurais artificiais e redes sociais em esportes coletivos envolve o uso de algoritmos de aprendizado de máquina para analisar dados complexos de jogos e interações sociais entre atletas. A pesquisa busca identificar padrões de comportamento, estratégias de equipe e dinâmicas sociais, fornecendo informações valiosas para melhorar o desempenho coletivo, tomar decisões táticas e aprimorar a colaboração dentro da equipe.
A análise do padrão do movimento por meio da análise de dados funcionais envolve o estudo dos movimentos humanos utilizando técnicas matemáticas e estatísticas. Essa abordagem permite compreender as características dos padrões de movimento ao longo do tempo, revelando informações importantes sobre a forma, precisão e eficiência dos movimentos executados.
- mauroh@ufmg.br
Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (1989), mestrado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (1995) e doutorado em Sportwissenschaft – Goethe Universität Frankfurt am Main (2001). Atualmente é professor titular da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi subcoordenador do Programa de Pós-graduação em Ciências do Esporte (PPGCE) no período 2013-2014 e exerceu a função de coordenador no período de 2015-2018. É docente permanente no PPGCE desde 2002. É subcoordenador do Laboratório de Biomecânica (BIOLAB) e do Laboratório de Treinamento na Musculação (LAMUSC). Atualmente é o Coordenador do curso de Especialização em Treinamento Esportivo e Musculação na EEFFTO/UFMG. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Treinamento Esportivo, atuando principalmente com as seguintes temáticas: flexibilidade, alongamento muscular, treinamento na musculação, desempenho motor, metodologia do treinamento e pequenos jogos. As linhas de pesquisa envolvem investigações sobre: a) o impacto do treinamento de força na musculação e de flexibilidade na resposta neuromuscular por meio de variáveis biomecânicas, fisiológicas e sensoriais e b) análise integrada das demandas física, fisiológica e tática-técnica em pequenos jogos esportivos.
Formação
- 1989 – Licenciatura – Educação Física (UFMG);
- 1995 – Mestrado – Ciências do Esporte (UFMG);
- 2001 – Doutorado – Sportwissenschaft – Goethe Universität Frankfurt am Main.
Cargo administrativo
- Professor titular da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupaciona;
- Subcoordenador do Laboratório de Biomecânica (BIOLAB) da UFMG;
- Coordenador do curso de Especialização em Treinamento Esportivo e Musculação na EEFFTO/UFMG
Área de atuação
Flexibilidade e alongamento muscular referem-se à capacidade dos músculos de esticarem-se e ampliarem o alcance das articulações. Pesquisas na área exploram os efeitos no desempenho e prevenção de lesões, visando protocolos seguros e eficazes para melhorar a flexibilidade.
O treinamento na musculação envolve exercícios com pesos para desenvolver força e hipertrofia muscular. Pesquisas na área buscam otimizar programas de treinamento, compreender adaptações do corpo e maximizar resultados em termos de ganho de massa muscular e melhoria do desempenho físico.
O desempenho motor refere-se à habilidade e eficiência na execução de movimentos e tarefas físicas. Pesquisas nessa área buscam entender os mecanismos neurais e fisiológicos envolvidos, assim como fatores que influenciam o aprimoramento das habilidades motoras para melhorar a performance em atividades esportivas e cotidianas.
A metodologia do treinamento abrange a estruturação e organização de programas de exercícios com objetivos específicos, como o desenvolvimento de força, resistência ou habilidades esportivas. Pesquisas nesta área visam identificar as melhores práticas, planejamento de cargas, periodização e métodos de treinamento para otimizar o desempenho físico e alcançar metas individuais de forma eficaz e segura.
Pequenos jogos referem-se a atividades lúdicas e recreativas que envolvem competição ou cooperação em um ambiente descontraído e com regras simples. A pesquisa nessa área busca explorar os benefícios sociais, cognitivos e físicos dos pequenos jogos, bem como sua aplicação em contextos educacionais, terapêuticos ou de treinamento para aprimorar habilidades motoras, trabalho em equipe e diversão.
Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais (EEFFTO). Formação: Doutorado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014), mestrado em Ciências do Esporte pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007), Graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), graduação em Fisioterapia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2002)
Formação
- 2002 – Fisioterapia (PUC-MG);
- 2003 – Bacharel- Educação Física (UFMG);
- 2007 – Mestrado – Ciências do esporte (UFMG);
- 2014 – Doutorado – Ciências do esporte (UFMG).
Cargo administrativo
- Professor adjunto da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupaciona;
- Subcoordenador Programa Envelhecimento Ativo;
- Coordenador do Laboratório do Movimento (LABMOV);
Área de atuação
Flexibilidade e alongamento muscular referem-se à capacidade dos músculos de esticarem-se e ampliarem o alcance das articulações. Pesquisas na área exploram os efeitos no desempenho e prevenção de lesões, visando protocolos seguros e eficazes para melhorar a flexibilidade.